por Anderson Delano | jun 25, 2020 | 140 MICROCONTOS, ÍNDICE, POESIAS
MEU CANTO Hoje minha voz amanheceu sonora, corri de Bemol até Lá e busquei no Sol uma luz cristalina e límpida, sem Dó, sonhei sem dor Mi. (Anderson Delano Ribeiro)
por Anderson Delano | jun 24, 2020 | 140 MICROCONTOS, ÍNDICE, POESIAS
MICROCONTO AMARELO Dizia minha avó: “Amarelo é desespero!” Eu discordo por inteiro, na liberdade das cores, quero um amarelo em Sol maior! (Anderson Delano Ribeiro)
por Anderson Delano | jun 21, 2020 | ÍNDICE, JUS SANGUINIS, POESIAS
A MÁSCARA DE BALBÓ “— A máscara cai… e eu não vejo sombras, Não há mais como esconder; então, vejo quem sou!” De fronte ao espelho imenso Que todas as verdades acolhe, Ruflam as aves, senão anjos bailarinos, Numa dança de despedida. A brisa exala um doce...
por Anderson Delano | jun 21, 2020 | ÍNDICE, JUS SANGUINIS, POESIAS
ZÉFIROS DO ÓPIO MALDITO Zéfiros divinos que tocam minha fronte, O édem me circunda, e vislumbro toda uma vida perdida, Ventura a minha de sentir forte presença nas amarílis da vida, E o céu se inflama sobre os sinuosos montes. E ébrio por tamanho furor, componho...
por Anderson Delano | maio 6, 2020 | AS ESQUINAS DO EU, ÍNDICE, POESIAS
SONETO DILACERADO De lá será da mente O infinito cotidiano, Das Agruras que me Beijam amaviosa vis, De um pranto que se planta dissabor, Quão devoluta ventura Desta aventura vil, Arde, o suspiro nada doce Que do âmago se amargura, Há que desta aurora febril ...
por Anderson Delano | maio 5, 2020 | AS ESQUINAS DO EU, ÍNDICE, POESIAS
O BREJO O Brejo brejeiro Nos fundos da casa, Não é Rio de Janeiro, Muito menos Mar Del Plata, Sequer tem sobrenome O brejo dos sapos, Dos gorjeios úmidos E a pressa das cobras É só Brejo, Como fosse João, Como fosse José, Candura que beija-me a mão, E Brincam...