MISSIVA À ESMO LAR CORAÇÃO

Amar quem nos ame, ninguém é obrigado a Amar ninguém,...

Quando deixei de ser Saudade

Eram 2:30 da manhã, de uma quinta qualquer, poderia ser...

E se vendessem cápsulas de felicidade?

E se vendessem cápsulas de felicidade? Não falo de...

Reflexão: Consumir e ser consumido o homem produto de si

Somos produto de uma sociedade doente por consumo, onde...
O Ato que nos Constrói

O Ato que nos Constrói

É perceptível que o homem, como ser social, só torna-se homem em vivência com os seus. Aprendendo e apreendendo saberes que servirão de constructo para sua formação, seus conceitos e preconceitos. Porém Ser no mundo, é enxergar além das falaciosas brumas da verdade,...

A eternidade das Cartas em Extinção

A eternidade das Cartas em Extinção

Há 15 anos mais ou menos comecei a escrever, na verdade, creio que a Arte me escolheu e me salvou, sempre fui o menino gordinho e tímido, viciado em games que adorava desenhar, era assim no Rio de Janeiro até por volta de 1996, quando migrei do Rio de Janeiro para o...

FELICIDADE

FELICIDADE     Feliz cidade de Aço e Flor de Volta e cor Redonda mandala   Felicidade Terraço e voo Me sopra e vou feito onda encontrá-la...

O BREJO

O BREJO   O Brejo brejeiro Nos fundos da casa, Não é Rio de Janeiro, Muito menos Mar Del Plata,   Sequer tem sobrenome O brejo dos sapos,...

VÃO OS MEUS DIAS

VÃO OS MEUS DIAS Vão-se os dias, Vão-se as horas, Tão tardias Noite afora Vão-se os sonhos Vão e vem, Vão risonhos Ao meu bem;...

SONETO ÍNTIMO

SONETO ÍNTIMO   Eu decorei o teu corpo em meu desejo, Em tanta sintonia te prevejo, Cada pétala aos ombros guardo um beijo, E o teu laço...

ELEGIA DOS 35 ANOS

ELEGIA DOS 35 ANOS     Eram melhores amigos, uma sintonia absurda e uma intimidade absoluta, uma loucura que quebrou distâncias, diriam os...

RE-CICLO

RE-CICLO (Sobre longas cartas ao mar)     E cada letra era gota, E cada gota uma carta transborda E cada carta um amor se recorda E cada...

SONHOS

SONHOS   Dormi homem, sonhei pássaro, acordei menino.   (Anderson Delano Ribeiro)

CÁLIX

CÁLIX Alar-te-ei, Dríade das manhãs! Quão jacente dentre os véus, Desnudando segredos, Evocando aos céus... Segregados no passado,...