por Anderson Delano | nov 22, 2016 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
ALÍSIOS RASTOS O que é isso menina? Do siso esta sina, De serpe um tanto Sedenta ao tango… Eu sigo os rastos… Um casto sopro ao corpo, Eia o tamis que te cobre, Seiva fina que me prostra Eiva-me o pejo… Oh desejo! Oh desejo! Há vergéis mais...
por Anderson Delano | nov 21, 2016 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
CHAPÉU ANTIGO Olha essa flor no chapéu Antigo, resiste essa flor Como um velho amigo, Sentindo o cheiro de esquecimento, O perfume no criado mudo, Tem sabor de luto; (Que refuto toda vida!) Olha essa flor que adornou Senhoras e senhoritas, O tempo passou e...
por Anderson Delano | nov 20, 2016 | ÍNDICE, JUS SANGUINIS, POESIAS
XAMATA Noite, vislumbro-me só, e tu surges; Sinto-te como o aroma das vândeas, Vens e cobre-me os sonhos contidos, Xamata mística que pungi minh’alma. Piérides de outras vidas que vivi, És todas numa só chama tênue chama, Tua tez é porcelana, negras lágrimas...
por Anderson Delano | nov 15, 2016 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
HAICAI FIBROMIÁLGICO Dentro da Fibromialgia Um gato mia. (Anderson Delano Ribeiro)
por Anderson Delano | nov 15, 2016 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
RE-CICLO (Sobre longas cartas ao mar) E cada letra era gota, E cada gota uma carta transborda E cada carta um amor se recorda E cada recorte um pedido E cada pedido um ferido E cada ferido um silêncio E cada silêncio, uma gota. (Anderson Delano Ribeiro)...