por Anderson Delano | out 19, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
DEPOIS DO VERSO Depois do verso o perverso me vem, O que vem depois? De um deposito de mim, Assim, inda cru no mundo, O que vem depois do feijão com arroz e do caldo profundo? Depois do verso, ergo, envergo, de uma dor moral despido do fim, Ai de mim! Que meus...
por Anderson Delano | out 11, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
VIOLENTA Violeta… brota serena, Inda pequena migra ao mercado, Pobre seu fado, Chamam-na flor, Que azar, dissabor? Em tanto caos na tv e no jornal, Violam a letra, que dó violeta! Essa dor violenta… Até nas pétalas me agride… (Anderson Delano...
por Anderson Delano | out 3, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
MAR E AR Quero marejar, Mãe, pega coco faz manjar, quero mar, luz do luar, desgrenhar ao vento sul, Quero tanto azul! De carmim, só os lábios dela, indigno do índigo dos cachos que me calam e fazem cantar! Ah morena, quero ondejar! Onde? Sei lá! Quero...
por Anderson Delano | out 1, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
AH… Enquanto houver em mim a capacidade de me decepcionar com as pequenezas dos gestos… Saberei que ainda há, uma sentimentalidade em quietude… Que não chega a ser pranto, mas apenas um sentir… Um sentir-se no escuro, (mas imenso e...
por Anderson Delano | out 1, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
CARGA Pensou ser fome, comeu, Pensou ser frio, cobriu, pensou ser sede, bebeu, pensou ser seca, regou, pensou ser mente, colheu, pensou ser triste, rogou, pensou se existe, sorriu, pensou ser forte, chorou. (Anderson Delano...