A CASA DAS MÁSCARAS

A CASA DAS MÁSCARAS

A CASA DAS MÁSCARAS     A casa das máquinas guarda o dínamo infindo da vida; Move, remove, pulsa a repulsa do Eu íntimo… E os operários, mascarados numa ópera débil e amiúde, Beirando um tango samango… Vulgo Cotidiano!   Eis a Casa das Máscaras! Segredada...