por Anderson Delano | set 24, 2014 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
SES YEUX Joga Jogral sementes às nuvens! Há que estás nuvens levar os medos? Ante aos colibris perdidos em arvoredos, Cuja a dor é temor, a que as rosas enviúvem! Há que estas nuvens serem mãos da minha musa perfeita? A senhora de todas as seitas, Não! Há de ser...
por Anderson Delano | set 24, 2014 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
ASAS AO NORTE Brasília a noite, Vim buscar Estrelas! Mas outrora em vê-las, Perdi-me o siso! Agora indeciso, Eu busco meu Mar! Onde hei de prostrar memórias tempestas… Estas luzes não me guiam, Desfiguram minhas réstias, Mas aqui, bramam-se os dias, ...
por Anderson Delano | set 24, 2014 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
MADRIGAL NOTURNO Vou para casa a passos longos, Chorar o pranto das Rosas… Correr num vale de espinhos, Morrer na costa dos versos… Coroar-me o Rei sem Lei! Inexprimível à dor do corte, Inelegível ao Amor da corte. (Anderson Delano Ribeiro...
por Anderson Delano | set 24, 2014 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
CORAIS ENTARDECIDOS Sonhei que era um pássaro, E toda a liberdade cabia em pensamento, Sonhei que sois medo, E todas as minhas lágrimas pungiram-se em vazio… De um tépido casulo brotou uma borboleta, Sois asas desde sonho, Corais entardecidos semeando...
por Anderson Delano | set 24, 2014 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
HELLENICA (Ελληνική) Sinto a estranha doçura De uns lábios róseos, Novos, insana frescura! Intensa, pudera formosos Onires tomaram-me o siso? Quiça! Das graças a razão, Das gotas ao chão, criei a canção, Terna, da-me vis que preciso! Fora um riso ou primavera?...
por Anderson Delano | set 24, 2014 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
SABIA O SÁBIO SABIÁ Sabia o sábio sabiá Ao léu a assobiar Gardel, Valia samango quiçá, Ao pé, um tango que só! Bem dizia o bem-te-vi, Houve um canto em que vivi, Bem queria um bem querer, Ouvia um canto sem ter… Ao casco do corcel Eu tasco a melodia,...