por Anderson Delano Ribeiro | fev 3, 2024 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
A MUSA MORTA Dos seios moços da insanidade Eu vislumbrei a verdade do sentir, E eram tão belos, que intumescidos, talvez, seriam pomos interlunares… Quão cálices de branca flor, Um roseiral de espinhos em mãos, e sépalas doces e mádidas da noite. Eia e furiosa...
por Anderson Delano Ribeiro | fev 3, 2024 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
AREIAS NEGRAS Quão Bella trilha, Tênue sinfonia entre mar e ilha, Eia, louca sintonia… Desenterra este âmago do baú das agruras, O tesouro amargo desabrocha feito aráceas em flor, Das lacrimais ondas flutuam ritmadas águas-vivas garças riscam céu e mar, quão...
por Anderson Delano Ribeiro | dez 9, 2023 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
TIRESIA Nego-me a crer em tamanha beleza, Que vem de ermos desconhecidos, Um anjo? Um pássaro perdido? Do relicário secreto de Zeus – A riqueza! Que chega empírica e sagrada – Jamais segregada! A deusa, musa onírica, és intocável A mim nesta estirada, em que passas,...
por Anderson Delano Ribeiro | ago 20, 2017 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
A CASA DAS MÁSCARAS A casa das máquinas guarda o dínamo infindo da vida; Move, remove, pulsa a repulsa do Eu íntimo… E os operários, mascarados numa ópera débil e amiúde, Beirando um tango samango… Vulgo Cotidiano! Eis a Casa das Máscaras! Segredada...
por Anderson Delano Ribeiro | ago 8, 2017 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
TÁGIDE Os lábios entoam os zéfiros idílicos, Como a canção ruflosa dos ermos passados, Um beijo afável, a máxima prestante! Que em mim, lumia a escuridão… Parco em delírios pérfidos, Cuja as vozes pervias Sussurram meus desejos, Em que a sibila que vejo ...
por Anderson Delano Ribeiro | nov 22, 2016 | ÍNDICE, LAUDAS ALAUDADAS, POESIAS
ALÍSIOS RASTOS O que é isso menina? Do siso esta sina, De serpe um tanto Sedenta ao tango… Eu sigo os rastos… Um casto sopro ao corpo, Eia o tamis que te cobre, Seiva fina que me prostra Eiva-me o pejo… Oh desejo! Oh desejo! Há vergéis mais...