A MUSA MORTA

A MUSA MORTA

A MUSA MORTA Dos seios moços da insanidade Eu vislumbrei a verdade do sentir, E eram tão belos, que intumescidos, talvez, seriam pomos interlunares… Quão cálices de branca flor, Um roseiral de espinhos em mãos, e sépalas doces e mádidas da noite. Eia e furiosa...