por Anderson Delano | maio 12, 2015 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
DESVINCULEI-ME Desvinculei-me da vis pedregosa em mim, quatro partículas dolorosas de fim, Enfim, desvesiculei os versículos de morte, Num quarto, sete pontos e meus quatro cortes. (Anderson Delano Ribeiro) #AlegoriasDeUmaVida...
por Anderson Delano | mar 31, 2015 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
SENSO Sem cura para vaidades, Sem culpa, para as verdades, Censura essa Boca? Secura à voz rouca! Sem sua lisa pele repele o mal, sequela formal Sensualizar… Ar de Lis Sua Sem Vergonha! Sem pura enfadonha, Sepulta ser Puta! (Anderson Delano Ribeiro)...
por Anderson Delano | mar 21, 2015 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
PARA O DIA DELA Hoje tem eclipse, e agora entendo porque lua e sol resolveram dançar, Porquê hoje é dia dela… Hoje o céu se comove e não é um dia triste é o dia dela! As estrelas como Mariazinhas de véstias de luz não entendem a pele de Lua e constelação no riso...
por Anderson Delano | fev 4, 2015 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
BOCAQUIUSA Boca, fresta oca, Que usa o sopro Em potência e som, Boca, que usa toda, uma lascívia fremente em bailar Língua ao céu da boca, Essa rouca voz brada indizeres de prazer atol! Boca, que usa boca, mata sede em sabores vãos, vai-se boca, pelas pernas...
por Anderson Delano | dez 29, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
FETAL Face a face com o Mal, que por pouco reflete o real onirico do que és, Nada além de si, em si, para si, Tomar-se frente as desventuras, de maremotos de loucura… — Soy yo, delante del espejo de sal! De uma atroz fatalidade que a idade permeia de Safo a...