FETAL

Face a face com o Mal,
que por pouco reflete o real
onirico do que és,
Nada além de si, em si, para si,

Tomar-se frente as desventuras,
de maremotos de loucura…
— Soy yo, delante del espejo de sal!
De uma atroz fatalidade que a idade

permeia de Safo a Parmênides,
Diz-me que entes quão Gorgona íntima?!
Ínfima de infinidade que me diz além-mar!

Das que Dasein espelho meu, Diz-me!
Brada-me quieto e fatal!
De renascimento extremo coroado… Fetal!

(Anderson Delano Ribeiro)

 

#AlegoriasDeUmaVida