MISSIVA À ESMO LAR CORAÇÃO

Amar quem nos ame, ninguém é obrigado a Amar ninguém,...

Quando deixei de ser Saudade

Eram 2:30 da manhã, de uma quinta qualquer, poderia ser...

E se vendessem cápsulas de felicidade?

E se vendessem cápsulas de felicidade? Não falo de...

Reflexão: Consumir e ser consumido o homem produto de si

Somos produto de uma sociedade doente por consumo, onde...
MISSIVA À ESMO LAR CORAÇÃO

MISSIVA À ESMO LAR CORAÇÃO

Amar quem nos ame, ninguém é obrigado a Amar ninguém, porém o eco do afeto ressoará eternidade na sintonia dos dias corações, amar é um desprender-se suave, pois o amor sobrevive a distância, a ânsia e acolhe quando casa, ser casa, é mais que o verbo casar, é...

Quando deixei de ser Saudade

Quando deixei de ser Saudade

Eram 2:30 da manhã, de uma quinta qualquer, poderia ser hoje, ou amanhã, ou quando der, como sempre o silêncio me fala absurdos que gosto de ouvir a noite, hora me comovem, hora me movem a ser rio para de manhã ser pedra... Somos feitos de carne mas temos que viver...

E se vendessem cápsulas de felicidade?

E se vendessem cápsulas de felicidade?

E se vendessem cápsulas de felicidade? Não falo de Rivotril ou Ritalina, nem uma outra droga no mercado, falo de cápsulas de satisfação, que satisfaça a tristeza e o tesão. Seria um sucesso! Mas perguntar me carece o que sou eu sem minha dor? Se a falta que me leva ao...

Atlântica Rock: Onde o Rock se Encontra

Seja bem-vindo ao Atlântica Rock, um blog musical para mergulhar no universo do Rock e da cultura que o envolve. Se você também respira...

O Ato que nos Constrói

É perceptível que o homem, como ser social, só torna-se homem em vivência com os seus. Aprendendo e apreendendo saberes que servirão de...

SONETO DOS RESTOS MEUS

SONETO DOS RESTOS MEUS Dos afetos Dos aflitos Afeta-me Em conflitos Em mim Restam Os resquícios Do que fui Outrora... Agora, Na Flora Do...

SOBREVIVER

SOBREVIVER   Sobre viver? Trata-se de Sobreviver! Sob reviver Diariamente! Sobre rever O que se sente! Só breve ver Sobre as correntes,...

FIGO

FIGO Funesta flora inflamada, Sepulcro de Elisabethiella, A Vespa vestida de pólen Dentre as vestias folhas do paraíso, Seu jardim, seu...

EXÍLIO

EXÍLIO Ainda que tardio, vim; — Enfrente! Eu e a mala carmim, Num pais dentro da pedra, de um caminho sem saber, se sou Rio ou a Ilha,...

TALVEZ EU MORRA

TALVEZ EU MORRA   Talvez eu morra, disse ele! Mesmo assim, não corra! O tempo é incerto... Curta o incenso   Murchas flores na espera De...

SURREAL

SURREAL     Surpreso ante o meu reflexo em olhos teus De súbito encanto, a calar-me em lábios mádidos, Sussurrando delírios, em lírios...