por Anderson Delano Ribeiro | nov 3, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
BACANAL Tenho preguiça de discussões, tantos e pífios “discursões”, que se perdem ao léu de Fidel ao quartel, em uma dita pura verdade, que essa tal felicidade seu guarda, se guarda mesmo, é a esmo, dentre o claustro do bordel. (Anderson Delano...
por Anderson Delano Ribeiro | out 19, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
REDENÇÃO Perdeu a razão seu João! Perdeu a razão, disse então: Os amores estragados, todos quadrados no Instagram, Os meus livros azedaram, sem sabor viraram ebook, e bucólico que sou, fico num azedume só! Me pede um tal de iPad que pegue minha estante e de...
por Anderson Delano Ribeiro | out 19, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
DEPOIS DO VERSO Depois do verso o perverso me vem, O que vem depois? De um deposito de mim, Assim, inda cru no mundo, O que vem depois do feijão com arroz e do caldo profundo? Depois do verso, ergo, envergo, de uma dor moral despido do fim, Ai de mim! Que meus...
por Anderson Delano Ribeiro | out 11, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
VIOLENTA Violeta… brota serena, Inda pequena migra ao mercado, Pobre seu fado, Chamam-na flor, Que azar, dissabor? Em tanto caos na tv e no jornal, Violam a letra, que dó violeta! Essa dor violenta… Até nas pétalas me agride… (Anderson Delano...
por Anderson Delano Ribeiro | out 3, 2014 | AQUARELAS DE UM AQUÁRIO IMAGINÁRIO, ÍNDICE, POESIAS
MAR E AR Quero marejar, Mãe, pega coco faz manjar, quero mar, luz do luar, desgrenhar ao vento sul, Quero tanto azul! De carmim, só os lábios dela, indigno do índigo dos cachos que me calam e fazem cantar! Ah morena, quero ondejar! Onde? Sei lá! Quero...