A CASA DAS MÁSCARAS

A CASA DAS MÁSCARAS

A CASA DAS MÁSCARAS     A casa das máquinas guarda o dínamo infindo da vida; Move, remove, pulsa a repulsa do Eu íntimo… E os operários, mascarados numa ópera débil e amiúde, Beirando um tango samango… Vulgo Cotidiano!   Eis a Casa das Máscaras! Segredada...
TÁGIDE

TÁGIDE

TÁGIDE     Os lábios entoam os zéfiros idílicos, Como a canção ruflosa dos ermos passados, Um beijo afável, a máxima prestante! Que em mim, lumia a escuridão…   Parco em delírios pérfidos, Cuja as vozes pervias Sussurram meus desejos, Em que a sibila que vejo  ...